Não há nada de estranho. É que é um direito meu ocupar-me de Deus, como é direito de todo leitor meu fazer isso e de todos os viventes: Deus está lá oculto no infinito, mas todos têm livre acesso à tentativa de decifração dos seus mistérios.
Eu posso não estar sendo claro. É que estou falando de fé, e o conceito de fé é quase tão intangível, impalpável quanto o conceito de Deus."
Paulo Sant'Ana em crônica publicada no dia 26 de julho de 2011, no periódico Zero Hora
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